"As geografias - disse o geógrafo - são os livros mais preciosos que há. Nunca passam de moda. É raríssimo que uma montanha mude de lugar. É raríssimo que um mar se esvazie. Nós só escrevemos coisas eternas." Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), "O Principezinho"
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
quarta-feira, 20 de março de 2019
Jogo localização países, capitais, regiões...
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Para localizares países, regiões, cidades...
Continentes e Oceanos
segunda-feira, 18 de março de 2019
Mulheres em Portugal - 2019
quinta-feira, 14 de março de 2019
terça-feira, 12 de março de 2019
MTD - Modelo de Transição Demográfica no Mundo
Muito, muito interessante!!!!!
Clica para veres o MTD interativo.segunda-feira, 4 de março de 2019
O que é a economia circular? É olhar para a Natureza.
Tiago Oliveira (texto) e Carlos Monteiro (ilustração) |
Na edição de 02/03/2019, o semanário Expresso disponibiliza este apontamento sobre o conceito de Economia Circular. Esta expressão surgiu há já algum tempo e ganha cada vez mais peso nos discursos económicos e políticos. As evidências que se vão impondo, quer nos meios científicos, quer nas percepções dos cidadãos comuns, das consequências nefastas resultantes das alterações climáticas justificam as práticas, já existentes, de reaproveitamento dos recursos. Aumentar a vida útil destes em detrimento da política do "descartável" é um desafio que devemos abraçar sem hesitações.
Como se pode ler logo no início do texto de Tiago Oliveira,
- Chama-se economia circular ...
- é um conjunto de práticas económicas baseadas na reutilização ...
- vai buscar a inspiração aos ciclos de regeneração dos ecossistemas naturais.
- É um novo paradigma...
- Exige um esforço da parte de todos
- O consumidor está numa posição de destaque num comportamento que terá que ter cada vez mais respeito pela sustentabilidade
- É essencial “dar o mote para que os cidadãos façam escolhas responsáveis de bens e serviços”
Fonte:Blog Geografia, Sociedade e Natureza
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
Saldo natural negativo pelo décimo ano consecutivo - 2018
Fonte: Estatísticas Vitais, 8 fevereiro 2019 |
Em 2018 registaram-se 87 325 nados-vivos e 113 477 óbitos em território nacional. O número de nados-vivos de mães residentes em Portugal foi 86 973, mais 1,0% em relação a 2017. O número de óbitos de residentes em Portugal foi 112 955, mais 2,9% em relação a 2017. A evolução positiva do número de
nados vivos não compensou, todavia, o aumento do número de óbitos, refletindo-se no agravamento do saldo natural (-25 982), que se mantém negativo pelo décimo ano consecutivo.
O gráfico, como se vê, respeita ao período de dois anos, entre janeiro de 2016 e dezembro de 2018. Se consultarmos os dados disponibilizados pela PORDATA constatámos que, de facto, os valores do último decénio da taxa bruta de natalidade têm sido inferiores aos valores registados pela taxa bruta de mortalidade:
Ano TBN TBM TSN (valores em permilagem)
2007 9,7 9,8 - 0,1
2008 9,9 9,9 0,0
2009 9,4 9,9 - 0,5
2010 9,6 10,0 - 0,4
2011 9,2 9,7 - 0,5
2012 8,5 10,2 - 1,7
2013 7,9 10,2 - 2,3
2014 7,9 10,1 - 2,2
2015 8,3 10,5 - 2,2
2016 8,4 10,7 - 2,3
2017 8,4 10,7 - 2,3
2018 8,5 11,0 - 2,5
Aliás, como já sabemos de há muito, esta tendência para a redução do saldo natural começou a desenhar-se nos idos anos 60 do século XX e tem-se vindo a acentuar a par da emancipação feminina. Cada vez mais, as mulheres optam por ter o primeiro filho mais tarde o que, na prática, conduz à proliferação dos filhos únicos. Frequentemente, os ligeiros picos registados no número anual de nados-vivos são coincidentes com o maior número de mulheres que, pela sua idade acima dos 30 anos, acabam por ceder ao apelo da Natureza e, consequentemente, à experiência inadiável da maternidade. Analisemos os gráficos seguintes retirados da PORDATA:
Apesar de se verificar um ligeiro aumento da natalidade nos últimos três anos, a mortalidade geral, pelo contrário, manifesta uma pequena subida. O que diz o gráfico que mostra a evolução da idade média da mãe ao nascimento do primeiro filho? Da década de oitenta do século XX para cá, essa idade tem sofrido um aumento.
Fonte:Blog Geografia, Sociedade e Natureza
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
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